Espaço e Tempo dos Media nas Famílias Numerosas Católicas Portuguesas

Autores/as

  • Adriana José de Oliveira

Palabras clave:

espaço, tempo, media, famílias numerosas católicas

Resumen

Face à multiplicação dos dispositivos eletrónicos nos contextos familiares mais diversos, quisemos saber qual o espaço e tempo que as famílias numerosas católicas portuguesas destinam à televisão e internet, tendo como hipótese teórica que a religião determina o onde e o quanto aqueles dispositivos mediáticos são utilizados. Foram recolhidos dados numa amostra nacional e numa regional, recorrendo-se à metodologia mista. Os resultados mostraram que, a nível nacional, os media estão localizados maioritariamente em espaços partilhados por todos os familiares; quanto ao tempo, na televisão despende-se entre trinta minutos a uma hora por dia e, na internet, os pais despendem até trinta minutos e os filhos entre trinta minutos a uma hora. No estudo regional, confirmou-se a opção pelo espaço partilhado e o tempo reduzido – duas horas diárias nos dois dispositivos. A opção por um espaço não privado possibilita a prática de um valor católico: a partilha. E o uso do tempo relaciona-se com o seu significado para estas famílias: “grande valor”, “sagrado”, “dado por Deus”, devendo ser usado para “estar com a família”. Confirma-se, assim, que a Doutrina Católica é determinante para compreender o espaço e o tempo da televisão e da internet nas famílias numerosas católicas portuguesas.

Citas

(2018). Audiências tv: os canais e programas mais vistos de 2017. Meios & Publicidade. Disponível em www.meiosepublicidade.pt/2018/01/audiencias-tv-oscanais-programas-vistos-2017/.

(2018). Audiências tv: os canais e programas mais vistos pelos portugueses na última semana. Meios & Publicidade. Disponível em www.meiosepublicidade.pt/2018/12/audiencias-tv-os-canais-programas-vistos-pelos-portugueses-na-ultima-semana/.

(2017). A tv que os portugueses viram em 2016. Meios & Publicidade. Disponível em www.meiosepublicidade.pt/2017/01/a-tv-que-os-portugueses-viram-em-2016/.

(2014). 5,7 milhões de utilizadores de internet. Marktest. Disponível em www.marktest.com/wap/a/pn/id 1cad.aspx.

(2013). Audiência Tv em 2011 e 2012. Marktest. Disponível em www.marktest.com/wap/a/n/id 1ada.aspx.

(2012). As audiências de Tv em 2011. Marktest. Disponível em www.marktest.com/wap/a/n/id 18ea.aspx.

(1999). Catecismo da igreja católica. Coimbra: Gráfica de Coimbra.

(1971). Communio et progressio. Disponível em www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/pccs/documents/rc_pc_pccs_doc_23051971_communio.

Aboim, S. (2005a). As orientações normativas da conjugalidade. In K. Wall (ed.), Famílias em Portugal (pp. 169-229). Lisboa: Imprensa das Ciências Sociais.

Aboim, S. (2005b). Dinâmicas de interacção e tipos de conjugalidade. In K. Wall (ed.), Famílias em Portugal (pp. 231-302). Lisboa: Imprensa das Ciências Sociais.

Amaro, F. (2014). Sociologia da família. Lisboa: Pactor.

Bell, J. (1997). Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva.

Bento XVI (2009). Novas tecnologias, novas relações: Promover uma cultura de respeito, de diálogo, de amizade. Disponível em http://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/messages/communications/documents/hf_ben-xvi_mes_20090124_

rd-world-communications-day.html.

Bossard, J. H. S., & Sanger,W. P. (1952). The large family system: A research report. American Sociological Review, 17(1): 3-19.

Brito, R. & Dias, P. (2019). Crescer com tecnologias: Percepções, práticas e competências. Eukidsonline. Disponível em http://fabricadesites.fcsh.unl.pt/eukidsonline/wp-content/uploads/sites/36/2019/03/Crescer-com-as-Tecnologias.pdf.

Cardoso, G. & Espanha, R. (2009a). A experiência televisa na sociedade em rede: A sociedade em rede em Portugal 2008. Lisboa: OberCom.

Cardoso, G. & Espanha, R. (2009b). Multitasking e preferências de media na sociedade em rede: A sociedade em rede em Portugal 2008. Lisboa: OberCom.

Cardoso, G.; Espanha, R. & Lapa, T. (2007). E-generation: Os usos de media pelas crianças e jovens em Portugal: Relatório final.

Cardoso, G.; Mendonça, S.; Lima, T.; Paisana, M. & Neves, M. (2014). A internet em Portugal: Sociedade em rede 2014. Lisboa: OberCom.

Cardoso, G.; Mendonça, S.; Lima, T.; Paisana, M. & Neves, M. (2017). Relatórios OBERCOM. Anuário da comunciação. Lisboa: OberCom.

Castells, M. (2004). A galáxia internet: Reflexões sobre internet, negócios e sociedade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Castells, M. (2005). A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra.

Comissão Pontifícia dos Meios de Comunicação Social (1971). Instrução pastoral “Communio et Progressio” sobre os meios de comunicação social. Lisboa: Mandato do Concílio Ecuménico II do Vaticano.

Conselho Pontifício Justiça e Paz (2005). Compêndio da doutrina social da igreja. Cascais: Principia.

Creswell, J. (2003). Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks, CA: Sage.

Cunha, I. (2011). Memórias da telenovela: Programas e recepção. Lisboa: Livros Horizonte.

Cunha, V. (2005). A função dos filhos na família. In K. Wall (ed.), Famílias em Portugal (pp. 465-497). Lisboa: Imprensa das Ciências Sociais.

Dias, M. (2011). Um olhar sobre a família na perspetiva sistémica: O processo de comunicação no sistema familiar. Gestão e Desenvolvimento, (19): 139-156.

Drysdale, C. (1914). The small family system, is it injurious or immoral?. Disponível em https://archive.org/details/smallfamilysyste00drys.

Drysdale, C.; Ellis, H.; Robinson, W. & Grotjahn, A. (1984). Small or large families: Birth control from the moral, racial and eugenic standpoint. Disponível em https://archive.org/details/smallorlargefam01drysgoog. (Trabalho original publicado em 1917)

Durkheim, E. (1975). Textes, fonctions sociales et institutions. Paris: Minuit. (Trabalho original publicado em 1892).

Durkheim, E. (2000). As formas elementares da vida religiosa: O sistema totémico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1912)

Fahey, T.; Keilthy, P. & Polek, E. (2012). Family relationship and family well-being: A study of the families of nine year-olds in Ireland. Dublin: University College Dublin, Family Support Agency. Disponível em https://onefamily.ie/wpcontent/uploads/2016/07/Family_Relationships_and_Family_Well-Being_Dec_2012.pdf.

Francisco (2014). Mensagem do santo Padre Francisco para o XLVIII dia mundial das comunicações sociais. «Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro». Disponível em https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/messages/communications/documents/papa-francesco_20140124_messaggio-comunicazioni-sociali.html.

Francisco (2016). Mensagem de sua santidade Papa Francisco para o 50º dia mundial das comunicações sociais «Comunicação e Misericórdia: um encontro fecundo». Fake news e jornalismo de paz». Disponível em http://file:///C:/Users/Adriana/Downloads/papa-francesco_messaggio-comunicazioni-sociali_pt.pdf.

Francisco (2017). Mensagem do Papa Francisco para o 51ª dia mundial das comunicações sociais. Tema: “Não tenhas medo, que Eu estou contigo” (Is 43, 5). “Comunicar esperança e confiança, no nosso tempo”. Disponível em http://universovozes.com.br/editoravozes/web/view/BlogDaCatequese/wp-content/uploads/2017/05/papa-francisco-dia-da-comunica-social-2017.pdf

Francisco (2018). Mensagem do Papa Francisco para o LII dia mundial das comunicações sociais. Tema: «"A verdade vos tornará livres” (Jo 8, 32). Fake news e jornalismo de paz». Disponível em https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/messages/communications/documents/papa-francesco_20180124_messaggio-co

municazioni-sociali.html.

Francisco (2019). Mensagem do Papa Francisco para o LIII dia mundial das comunicações sociais. Somos membros uns dos outros” (Ef 4, 25): das comunidades de redes sociais à comunidade humana. Disponível em http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/messages/communications/documents/papa-francesco_20190124

_messaggio-comunicazioni-sociali.html.

Giddens , A. (1997). Sociologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Goody, J. (1995). Família e casamento na Europa. Oeiras: Celta.

Hall, E. (1963). A system for the notation of proxemic behavior. American Anthropologist, 65(5): 1003-1026.

Hall, E. (1990). The hidden dimension. United States of America: Anchor.

Heyvaert, M.; Maes, B. & Onghena, P. (2011). Mixed methods research synthesis: Definition, frameworks, and potential. Quality & Quantity. Doi: 10.1007/s11135-011-9538-6.

Hutchins, H. (2013). Cheaper by the dozen: Communication in large families. Senior honors projects: 1-17.

Instituto Nacional de Estatística (2001). Inquérito à ocupação do tempo: Principais resultados. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística.

Instituto Nacional de Estatística (2004). Sociedade da informação e do conhecimento: Inquérito à utilização de tecnologias da informação e da comunicação pelas famílias. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística.

Instituto Nacional de Estatística (2013). Sociedade da informação e do conhecimento: Inquérito à utilização de tecnologias da informação e da comunicação pelas famílias. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística.

Instituto Nacional de Estatística (2014). Sociedade da informação e do conhecimento: Inquérito à utilização de tecnologias da informação e da comunicação pelas famílias. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística.

Instituto Nacional de Estatística (2017). Sociedade da informação e do conhecimento: Inquérito à utilização de tecnologias da informação e da comunicação pelas famílias. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística.

João Paulo II (1990). Redemptoris missio. Disponível em www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_07121990_redemptoris-missio_po.html

João Paulo II (2005). Carta apostólica: O rápido desenvolvimento. Disponível em http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/apost_letters/2005/documents/hf_jp-ii_apl_20050124_il-rapido-sviluppo.html.

Johnson, R.; Onwuegbuzie, A. & Turner, L. (2007). Toward a definition of mixed methods research. Journal of mixed methods research, 1(2), 112-133.

Kemp, S. (2019). Digital 2019. Essential insights into how people around the world use the internet, mobile devices, social media, and e-commerce. Disponível em https://heliocabralmarketeer.pt/wp-content/uploads/2019/02/Digital2019-Report-en.pdf.

Kerckhove, D. (1997). A pele da cultura. Lisboa: Relógio d’Água.

Knowlton, C. (1832). Fruits of philosophy. San Francisco: The Reader’s Library. Disponível em https://archive.org/details/fruitsphilosoph00knogoog.

Lee, S. (2009). Online communication and adolescent social ties: Who benefits more from Internet use?. Journal of Computer-Mediated Communication, 14(3): 509-531.

Lenhart, A.; Rainie, L. & Lewis, O. (2001). Teenage life online: The rise of the instant-message generation and the Internet’s impact on friendships and family relationships. Pew Internet & American Life Project: 1-46.

Livingstone, S. (2002). Young people and new media. California: Sage.

Livingstone, S. (2011). Internet literacy: A negociação dos jovens com as novas oportunidades on-line. MATRIZes, 4(2): 11-42.

Livingstone, S.; Haddon, L.; Görzig, A. & Ólafsson, K. (2011). EU kids online: Final report. London: London School of Economics & Political Science.

Mesch, G. (2006a). Family characteristics and intergenerational conflicts over the Internet. Information, Communication & Society, 9(4): 473-495.

Mesch, G. (2006b). Family relations and the Internet: Exploring a family boundaries approach. The Journal of Family Communication,6(2): 119-138.

Morgan, D. (1996). Family connections: An introduction to family studies. Cambridge, UK: Polity Press.

Mullan, B. (1997). Consuming television. Oxford: Blackwell.

Negroponte, N. (1996). Ser digital. Lisboa: Caminho.

Nie, N.; Simpser, A.; Stepanikova, I. & Zheng, L. (2004). The ten years after the birth of the Internet, how do Americans use the internet in their daily lives?. Stanford Center for the Quantitative Study of Society: 2-20.

OECD (2019). How’s life in the digital age? Opportunities and risks of the digital transformation for people’s well-being. People’s well-being. Disponível em https://read.oecd-ilibrary.org/science-and-technology/how-s-life-in-thedigital-age_9789264311800-en#page1.

OECD (2011). Doing better for families. Disponível em http://dx.doi.org/10.1787/9789264098732-en

Os desafios pastorais da família no contexto da evangelização (2014). Disponível em www.vatican.va/roman_curia/synod/documents/rc_synod_doc_20140626_instrumentum-laboris-familia_po.html#Conhecimento_e_recep%C3%A7%C3%A3o_do_Magist%C3%A9rio_sobre_a_abertura_%C3%A0_vida

Osswald, H. (2015). Em torno da história da família. In O. M. Fernandes & C. Maia (eds.), A família portuguesa no século XXI (pp. 13-28). Lisboa: Parsifal.

Parsons T. (1971). A estrutura social da família. In R. Ashen (ed.), A família: Sua função e destino (pp. 265-300). Lisboa: Edições Meridiano. (Trabalho original publicado em 1949)

Paulo VI (1966). Decreto inter mirifica sobre os meios de comunicação social. Disponível em www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decree_19631204_inter-mirifica_po.html.

Paulo VI (1967). Os meios de comunicação social. Disponível em www.vatican.va/holy_father/paul_vi/messages/communications/documents/hf_p-vi_mes_19670507_i-com-day_po.html.

Perista, H.; Cardoso, A.; Brázia, A.; Abrantes, M. & Perista, P. (2016). Os usos do tempo de homens e de mulheres em Portugal. Disponível em http://cite.gov.pt/asstscite/downloads/publics/INUT_livro_digital.pdf.

Pinto, M. (2011). Atualidade da Communio et progressio. Disponível em www.agencia.ecclesia.pt/noticias/dossier/atualidade-da-communio-et-progressio/.

Pio XII (1957). Carta encíclica Miranda Prorsus do santíssimo senhor nosso por divina providência Pio XII Papa aos veneráveis irmãos, patriracras, primazes, arecebispos e bispos e outros ordinários do lugar em paz e comunhão com a sé apostólica sobre a cinematografia, a rádio e a televisão. Disponível em http://w2.vatican.va/content/pius-xii/pt/encyclicals/documents/hf_p-xii_enc_08091957_miranda-prorsus.html.

Ponte, C. (2011a). Acessos e literacias digitais: Resultados portugueses do inquérito europeu EU kids online. In S. Pereira (ed.), Congresso nacional literacia, media e cidadania: Livro de actas (pp. 23-38). Braga: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade.

Ponte, C. (2011b). Uma geração digital? A influência familiar na experiência mediática de adolescentes. Sociologia, Problemas e Práticas, 65: 31-50.

Ponte, C. & Batista, S. (2019). Euko 2018 Portugal. Resultados gerais. Disponível em http://fabricadesites.fcsh.unl.pt/eukidsonline/wp-content/uploads/sites/36/2019/03/Resultados-Gerais.pdf.

Ponte, C.; Jorge, A.; Simões, J. & Cardoso, D. (2012). Crianças e internet em Portugal. Coimbra: Minerva.

Ponte, C.; Simões, J.; Batista, S. & Jorge, A. (2017). Crescendo entre ecrãs: Usos de meios eletrónicos por crianças (3-8 Anos). Disponível www.erc.pt/documentos/Crescendoentreecras/files/downloads/crescendo-entre-ecras.pdf.

Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais. (1992). Instrução pastoral «Aetatis Novae»: Sobre as comunicações sociais no vigésimo aniversário de Communio et progressio. Disponível em www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/pccs/documents/rc_pc_pccs_doc_22021992_aetatis_po.html.

Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais. (2000). Ética nas comunicações sociais. Disponível em www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/pccs/documents/rc_pc_pccs_doc_20000530_ethics-communications_po.html.

Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais. (2002). Igreja e internet. Disponível em www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/pccs/documents/rc_pc_pccs_doc_20020228_church-internet_po.html#_ftn49.

Quivy, R. & Campenhoudt, L. (2008). Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva.

Roberts, D. (2000). Media and youth: Access, exposure, and privatization. Journal of Adolescent Health, 27(2): 8-14.

Roe, K. (2000). Adolescents’ media use: a European view. Journal of Adolescent Health, 27(2): 15-21.

Rogers, E. & Nikkel, S. (1979). The housing satisfaction of large urban families. Housing and Society, 6(2): 73-87.

Rompaey, V.; Roe, K. & Struys, K. (2002). Children’s influence on internet access at home: Adoption and use in the family context. Information, Communication & Society, 5(2): 189-206. Doi: 10.1080/13691180210130770.

Saraceno, C. & Naldini, M. (2003). Sociologia da família. Lisboa: Estampa.

Saxbe, D.; Graesch, A. & Alvik, M. (2011). Television as a social or solo activity: Understanding families’ everyday television viewing patterns. Communication Research Reports, 28(2): 180-189.

Segrin, C. & Flora, J. (2005). Family communication. London: Lawrence Erlbaum.

Silverstone, R. & Hirsch, E. (1992). Consuming technologies: Media and information in domestic spaces. London: Routledge.

Simionato, M. & Oliveira, R. (2003). Funções e transformações da família ao longo da história. I Encontro Paranaense de Psicopedagogia: 57-66.

Sínodo dos Bispos (2014). Os desafios pastorais da família no contexto da evangelização. Cidade do Vaticano. Disponível em www.paroquias-sintra.pt/actualidade/instrumentum-laboris.

Sousa, C. (2014). Audiências Tv em 2013: saiba quais foram os programas mais vistos do ano. Disponível www.zapping-tv.com/audiencias-tv-em-2013/.

Sousa, C. (2019). Saiba como ficaram as audiências em 2018. Disponível em www.zapping-tv.com/consolidado-saiba-como-ficaram-as-audiencias-em-2018/.

Tashkkori, A., & Teddlie, C. (2003). Issues and dilemmas in teaching research methods courses in social and behavioural sciences: US perspective. International Journal of Social Research Methodology, 6(1), 61-77.

Toffler, A. (1984). A terceira vaga. Lisboa: Livros do Brasil.

van Dijk, T. (2000). Cognitive discourse analysis. Disponível em www.discursos.org/unpublished%20articles/cogn-dis-anal.htm.

van Dijk, T. (2006). Discourse, context and cognition. Discourse Studies, 8(1): 159-177.

van Dijk, T. (2013). Análise crítica do discurso multidisciplinar: Um apelo em favor da diversidade. Linha d’Água, 26(2): 351-381. Disponível em www.revistas.usp.br/linhadagua/article/view/65164/71595.

Wall, K. (ed.) (2005). Famílias em Portugal. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.

Wall, K. & Guerreiro, M. (2005). A divisão familiar do trabalho. In K. Wall (ed.), Famílias em Portugal (pp. 303-362). Lisboa: Imprensa das Ciências Sociais.

Publicado

2020-12-18

Número

Sección

Artigos