A Influência do Envolvimento na Atitude em Relação às Torcidas Organizadas: um estudo sobre hábitos no futebol brasileiro

Autores/as

  • Claudia Rosa Acevedo Escola de Artes, Ciências e Humanidades
  • Caio Beltrami EACH-USP
  • Diogo Zucato EACH-USP
  • Caíque Carneiro EACH-USP
  • Helenita Tamashiro FATEC-Sertãozinho

Palabras clave:

aficionados, hinchadas organizadas, grado de participación, atictud

Resumen

Este trabajo buscó entender la influencia de la participación de aficionados de fútbol en su percepción de las torcidas organizadas. Para esto, se realizó una investigación cualitativa en la que los aficionados no miembros de torcidas organizadas fueron entrevistados para levantar las percepciones más comunes. Posteriormente, se realizó una investigación cuantitativa que se utilizó de delineamiento observacional para probar los achados de la cualitativa. Los resultados muestran que cuanto mayor es la participación, más positiva es la actitud del hincha en relación a las torcidas organizadas, mientras que no hay relación entre los hábitos de los medios, el grado de consumo y el grado en que la persona se dispone a comparecer Con la actitud hacia las torcidas organizadas.

Biografía del autor/a

Claudia Rosa Acevedo, Escola de Artes, Ciências e Humanidades

Graduada em Economia pela USP e doutorada em Administração de Empresas pela FGV - SP. Atualmente é professora  no curso de Marketing da EACH-USP e do Programa de Pós-graduação em Administração na PPGA/FMU.

Caio Beltrami, EACH-USP

Bacharel em Marketing pela EACH-USP.

Diogo Zucato, EACH-USP

Bacharel em Marketing pel EACH-USP.

Caíque Carneiro, EACH-USP

Bacharel em Marketing pela EACH-USP.

Helenita Tamashiro, FATEC-Sertãozinho

Pós-Doutorado em Administração pela FEARP-USP. Doutora em Administração pela FEA-USP. Graduada em Ciências Econômicas pelo Centro Universitário Moura Lacerda (1999) e mestrado em Administração pelo Centro Universitário de Franca (2005). Menção Honrosa ao Prêmio Claude Machline de Melhor Artigo (SIMPOI 2008). Foi Professora substituta da FEARP-USP. Atualmente é professora da Rede Gonzaga de Ensino Superior de Ribeirão Preto. Professora substituta na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Professora colaboradora da Pós-Gradução Faculdade FIA de Administração e Negócios. Professora colaboradora da Pós-Graduação do Senac-Ribeirão Preto. Parecerista da Revista de Gestão da USP e da Revista Brasileira de Marketing. Parecerista de periódicos para a base de dados do SciELO - Scientific Electronic Library Online. Parecerista do Journal of Operations and Supply Chain Management e do African Journal of Business Management.Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Mercadologia, atuando principalmente nos seguintes temas: responsabilidade social, qualidade em serviços, comportamento do consumidor, varejo e canais de distribuição.

Citas

Bodin, D. & Robène, L. (2014). hooligans, Casuals, Independents: Decivilisation or Rationalization of the Activity?. The International Journal of the History of Sport, 31(16): 2013-2033.

Dunning, E.; Murphy, P. & Waddington, I. (1991). Anthropological versus sociological approaches to the study of soccer hooliganism: some critical notes. The Sociological Review, 39(3): 459-478.

Groot, M. & Robinson, T. (2008). Sport fan attachment and the psychological continuum model: A case study of an Australian football league fan. Leisure/Loisir, 32(1): 117-138.

Herr, P.; Kardes, F. & Kim, J. (1991). Effects of word-of-mouth and product-attribute information on persuasion: An accessibility-diagnosticity perspective. Journal of consumer research, 17(4): 454-462.

Malhotra, N. (2012). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman.

Peeters, G. (1971). The positive-negative asymmetry: On cognitive consistency and positivity bias. European Journal of Social Psychology, 1(4): 455-474.

Pimenta, C. (2000). Violência entre as torcidas organizadas de futebol. São Paulo em Perspectiva, 14(2).

Porat, A. (2010). Football fandom: a bounded identification. Soccer & Society, 11(3): 277-290.

Pratta, J. & Salterb, M. (1984). A fresh look at football hooliganism. Leisure Studies, 3(2): 201-230.

Rookwood, J. & Pearson, G. (2010). The hoolifan: Positive fan attitudes to football ‘hooliganism’. International Review for the Sociology of Sport, 47(2): 149-164.

Rookwood, J. & Pearson, G. (2010). Doing it for the team – examining causes of hooliganism in English football. Journal of Qualitative Research in Sports Studies, 2(1): 71-82.

Spaaij, R. (2008). Men Like Us, Boys Like Them: Violence, Masculinity, and Collective Identity in Football Hooliganism. Journal of Sport & Social Issues: 369-392.

Tversky, A. & Kahneman, D. (1991). Loss aversion in riskless choice: A reference-dependent model. The quarterly journal of economics, 106(4): 1039-1061.

Wachelke, et al (2008). Mensuração da identificação com times de futebol: evidências de validade fatorial e consistência interna de duas escalas. Arq. Bras. Psicol., 60(1).

Publicado

2019-12-20