Food and Media Consumption: contemporary ways of thinking and consuming what we eat

Authors

  • Maria Henriqueta Sperandio Garcia Gimenes-Minasse Universidade Anhembi Morumbi http://orcid.org/0000-0002-4952-808X
  • Joana Angélica Pellerano Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)

Keywords:

media consumption, feeding, food and literature, food and television, food and internet

Abstract

This paper aims to discuss, by means of a bibliographic review, the construction of media representations of cooking and eating. To that end, relevant examples in the Brazilian context regarding the presence of food in the literature, on television and on the internet are mentioned. The main results were: in relation to the literature, the importance of food in the consolidation of a fancy about cuisines is discussed, and the thematic diversity of the works available in Portuguese in the domestic market is verified. Concerning the connection between food and television, this paper deals with the influence of culinary shows on the creation of a contemporary fancy shared around food, around those responsible for it (notably the chef), and around the different lifestyles it may inspire. And with respect to the presence of food on the internet, this work reflects about the new relationship possibilities intermediated by technology, which create new forms of getting informed and of expressing opinions about diets, restaurants and related subjects, as well as new ways of interacting with other commensals, chefs and characters of this area.

Author Biographies

Maria Henriqueta Sperandio Garcia Gimenes-Minasse, Universidade Anhembi Morumbi

Bacharel em Turismo, Mestre em Sociologia, Doutora em História pela Universidade Federal do Paraná. Professora da Escola de Turismo e Hospitalidade, Programa de Pós-Graduação em Hospitalidade e Mestrado Profissional em Adminsitração: Gestão em Alimentos e Bebidas da Universidade Anhembi Morumbi.

Joana Angélica Pellerano, Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)

Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo pela UFES, Mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP  e em Comunicação e Gastronomia pela Universitat de Vic, Doutoranda em Comunicação e Práticas de Consumo na ESPM.

References

Alvarez, M. (2005). La cocina como patrimônio (in)tangible. In L. Maronese (org.), Primeras jornadas de patrimonio gastronômico (pp. 1-20). Buenos Aires: CPPHC-CABA.

Amorim, E. (1998). A televisão brasileira. São Paulo: Centro Cultural São Paulo.

Appadurai, A. (2008). How to make a national cuisine: cookbooks in comtemporary India. In C.

Counihan & P. Esterik (eds.), Food and culture: a reader (pp. 289-307). New York, Oxon: Routledge.

Baccega, M. (2012). Ressignificação e atualização das categorias de analise da “ficção impressa”

como um dos caminhos de estudo da narrativa teleficcional. Comunicación, 1(10): 1290-1308. Sevilha.

Campbell, C. (2001). A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco.

Collins, K. (2009). Watching what we eat: The evolution of cooking shows. Nova York/Londres: Continuum.

Contreras Hernández, J. & Gracia-Arnaíz, M. (2005). Alimentación y cultura: Perspectivas antropológicas.

Barcelona: Ariel.

Csergo, J. (1998). A emergência das cozinhas regionais. In M. Montanari & J. Flandrin (ed.), História da alimentação (pp.806-824). São Paulo: Liberdade.

Da Matta, R. (1987). Sobre o simbolismo da comida no Brasil. O Correio da Unesco, 15(7): 22-23. Rio de Janeiro.

Davenport, T. & Beck, J. (2002). The attention economy: understanding the new currency of business. Cambridge: Harvard Business Review Press.

Debord, G. (1997). A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto.

Dória, C. (2008). A cozinha nacional antes da feijoada. Cozinheiro Nacional: 7-26. São Paulo: Senac São Paulo.

Dória, C. (2009). A formação da culinária brasileira. São Paulo: Publifolha.

Efe. (2015, maio 26). Mais de 4 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso à internet. Exame.com. Recuperado de: http://exame.abril.com.br/tecnologia/mais-de-4-bilhoes-de-pessoas-no-mundo-nao-tem-acesso-a-internet/

Featherstone, M. (1995). Cultura de consumo e pós-modernidade. São Paulo: Studio Nobel.

Fersuson, P. (1998). A cultural field in the making: Gastronomy in 19th-century France. The American Journal of Sociology, 104(3): 597-641. Chicago.

Fischler, C. (1995). El (h)ominívoro: el gusto, la cocina y el cuerpo. Barcelona: Anagrama.

García Canclini, N. (1995). Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: UFRJ.

García Canclini, N. (1990). La modernidad después de la posmodernidad. In A. Belluzo (org.), Modernidade: vanguardas artísticas na América Latina (pp. 201-237). São Paulo: Unesp.

Gomes, L. & Barbosa, L. (2004). Culinária de papel. Estudos Históricos, jan-jun, (33): 3-23. Rio de Janeiro.

Hall, J. (2016, nov. 2). Instagram has dramatically changed the nation’s eating habits – and that’s

no bad thing. Telegraph Online. Disponível em: www.telegraph.co.uk/men/the-filter/instagram-has-dramatically-changed-the-nations-eating-habits—a1/

Heck, M. (2004). Comer como atividade de lazer. Estudos Históricos, 1(33): 136-146. Disponível

em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2212/1351

Hosie, R. (2017, abr. 11). How Instagram has transformed the restaurant industry for millennials.

Independent Online. Recuperado de: www.independent.co.uk/life-style/food-anddrink/millenials-restaurant-how-choose-instagram-social-media-where-eat-a7677786.html

Jacob, H. (2013). Gastronomia, culinária e mídia: Estudo dos ambientes midiaáticos e das linguagens

da comida e da cozinha. Tese, Programa de Pós-Graduação de Comunicação e semiótica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Kellner, D. (2001). A cultura da mídia. Bauru: EDUSC.

Ketchum, C. (2005). The essence of cooking shows: how the Food Network constructs consumer

fantasies. Journal of Communication Inquiry, jul., 29(3): 217-234.

Leme, A. & Basso, R. (2013). A contribuição do modernismo para o discurso de formação da culinária

brasileira. Anais do Congresso Internacional de Gastronomia – Mesa Tendências (pp.

-99). São Paulo. Disponível em: www3.sp.senac.br/hotsites/campus_santoamaro/cd/arqui

vos/pesquisa/2013/mesa_tendencias_anais_2013.pdf. Acesso em 2 maio 2014.

Lévy, P. (2003). A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola.

Martín-Barbero, J. (1995). Pre-textos: Conversaciones sobre la comunicación y sus contextos.

Cali: Centro Editorial Universidad del Valle.

Morin, E. (2011). Cultura de massas no século XX: Espírito do tempo 1 Neurose. Rio de Janeiro:

Forense Universitária.

Odell, K. (2017, abril 24). Is the Cosmopolitan making a comeback?. Vogue Online. Recuperado

de: http://www.vogue.com/article/cosmopolitan-sex-and-the-city-cocktail-comeback

Pellerano, J. (2016). Cozinhar e comer em Orange is the New Black: relações entre consumo,

poder, pertencimento e cidadania. Temática, fevereiro, ano XII, (02): 1-15. Recuperado de:

http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/tematica

Pilcher, J. (1998). Que vivan los tamales!: Food and the making of Mexican identity. Albuquerque:

University of New Mexico Press.

Pollan, M. (2014). Cozinhar: Uma história natural da transformação. Rio de Janeiro: Intrínseca.

Redação. (2014, abril 17). Prosecco supera Champagne em vendas de espumante em 2013. Adega

Online. Recuperado de: http://revistaadega.uol.com.br/artigo/prosecco-supera-champagneem-venda-de-espumantes_9759.html#ixzz4jQ07oLcy

Revel, J.-F. (1984). Culture and cuisine. A journey through the history of food. 2.ed. New York: Da Capo.

Rousseau, S. (2012a). Food media: Celebrity chefs and the politics of everyday interference. Nova

York: Bloomsbury Academic.

Rousseau, S. (2012b). Food and social media: you are what you tweet. Laham: AltaMira Press.

Straubhaar, J. (2013). Sedimentada, híbrida e múltipla? A nova geografia cultural das identidades.

Matrizes, jan./jun., 1(1): 59-93. Recuperado de: www.revistas.usp.br/matrizes/article/viewFile/56646/59664.

Published

2019-12-20