Entre a superfície e a profundidade: câmera-corpo no cinema asiático contemporâneo
Palabras clave:
estética, corpo, superfície, cinema contemporâneo, sensorialidadeResumen
Ao fazer uso da relação câmera-corpo e de uma “estética do fluxo”, os filmes contemporâneos asiáticos Shara, de Naomi Kawase; Adeus, Dragon Inn, de Tsai Ming- liang; Café Lumière, de Hou Hsiao-hsien; e Mal dos Trópicos, de Apichatpong Weerasethakul, trabalham a superfície e a profundidade não apenas como forças diametrialmente opostas, mas também como experiências igualmente legítimas que podem ser vivenciadas até o extremo. Os filmes não separam o estável do instável, a presença da ausência, o aparecer do desaparecer.
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