Entre a superfície e a profundidade: câmera-corpo no cinema asiático contemporâneo

Autores

  • Camila Vieira da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Palavras-chave:

estética, corpo, superfície, cinema contemporâneo, sensorialidade

Resumo

Ao fazer uso da relação câmera-corpo e de uma “estética do fluxo”, os filmes contemporâneos asiáticos Shara, de Naomi Kawase; Adeus, Dragon Inn, de Tsai Ming- liang; Café Lumière, de Hou Hsiao-hsien; e Mal dos Trópicos, de Apichatpong Weerasethakul, trabalham a superfície e a profundidade não apenas como forças diametrialmente opostas, mas também como experiências igualmente legítimas que podem ser vivenciadas até o extremo. Os filmes não separam o estável do instável, a presença da ausência, o aparecer do desaparecer.

Biografia Autor

Camila Vieira da Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Doutoranda em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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Publicado

2019-02-14

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Artigos