Articulación de la derecha en Facebook: identificando actores claves del Movimento Brasil Livre y Vem pra Rua utilizando la Análisis de Redes Sociales

Autores/as

  • Davi Barboza Cavalcanti Universidade Federal de Pernambuco
  • Fábio Jardelino Universidade da Beira Interior
  • Bianca Persici Toniolo Universidade da Beira Interior http://orcid.org/0000-0001-5496-6271

Palabras clave:

análisis de redes sociales, Movimento Brasil Livre, Vem pra Rua, Movimientos sociales

Resumen

Este trabajo analizó dos grupos políticos brasileños que cuentan con millones de seguidores en las redes sociales virtuales, quienes han sido articuladores de importantes movilizaciones en los últimos años. La pregunta que orientó esta investigación fue: ¿con quién se relacionan el Movimento Brasil Livre y el Movimento Vem Pra Rua en Facebook? Para la realización de la investigación se realizaron recolecciones y análisis de datos en Facebook entre 2018 y 2019. Entre los resultados se analizaron los principales actores pertenecientes y vinculados a estos grupos, y también hubo un enlace en línea entre políticos que se identifican en el lado derecho del espectro político, líderes de movimientos internos y parte de los medios de comunicación (incluida la alternativa). El tema es relevante para abordar los desafíos contemporáneos de la investigación en línea, el Análisis de Redes Sociales (ARS) y los nuevos movimientos políticos en el rol de productores y divulgadores de contenido político.

Biografía del autor/a

Davi Barboza Cavalcanti, Universidade Federal de Pernambuco

Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Brasil.

Fábio Jardelino, Universidade da Beira Interior

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade da Beira Interior (UBI), Portugal.

Bianca Persici Toniolo, Universidade da Beira Interior

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade da Beira Interior (UBI), Portugal.

Citas

Alonso, A. & Mische, A. (2016). Changing repertoires and partisan ambivalence in the new Brazilian protests. Bulletin of Latin American Research.

Amaral, M. (2016). Jabuti não sobe em árvore: como o MBL se tornou líder das manifestações pelo impeachment. In I. Jinkings, K. Doria & M. Cleto (eds.), Por que gritamos golpe?. São Paulo: Boitempo Editorial.

Araújo, R; Penteado, C. & Santos, M. (2016). Movimentos políticos pelo impeachment de Dilma Rousseff e suas organizações na Internet. 40º Encontro Anual da ANPOCS.

Barabási, A. (2009). Linked: a nova ciência dos networks. São Paulo: Leopardo Editora.

Bennett, L. & Segerberg, A. (2013). The logic of connective action: digital media and the personalization of contentious politics. Cambridge: Cambridge University Press.

Cavalcanti, D.; Bringel, E.; Jardelino, F.; Oliveira, T. & Zucolotto, V. (2019). Digital activism and indignation nets in Brazil: the pressure groups. Journal of Politics in Latin America (Print), 1.

Codas, G.; Cruz, S. & Kaysel, A. (2015). Direita, volver!: o retorno da direita e o ciclo político brasileiro. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.

Chaloub, J. & Perlatto, F. (2015). Intelectuais da nova direita brasileira: ideias, retórica e prática política. 39º Encontro Anual da ANPOCS.

Cherven, K. (2015). Mestering Gephi network visualization. Birmingham: Packt Publishing.

Fontes, A. (2012). Redes sociais e poder local. Recife: Editora da UFPE.

Granovetter, M. (1973). The Strength OfWeak Ties. American Journal of Sociology, 78: 1360-1380.

King, G.; Keohane, R.; Verba, S. (1994). Designing social inquiry. Princeton: Princeton University Press.

King, G. (1995). Replication, replication. PS: Political Science & Politics, 28(3): 444-452.

Laclau, E. & Mouffe, C. (1987). Hegemonía y estrategia socialista. Madrid: Siglo XXI.

Machado, M. (2013). Discursos pentecostais em torno do aborto e da homossexualidade na sociedade brasileira. Revista Cultura y Religión, 7(2): 48-68.

Marwell, G. & Oliver, E. (1989). Social networks and collective action: a theory of the critical mass. American Journal of Sociology, 94(4): 502-534.

Molina, J. (2001). El análisis de redes sociales: uma introducción. Barcelona: Bellaterra.

Olson, M. (1971). The logic of collective action: public goods and the Theory of Groups. Cambridge: Harvard University Press.

Panizza, F. (2006). La marea rosa. Análise de Conjuntura, OPSA, 8.

Pereira, C. (2011). Coalitional presidentialism and side payments: explaining the Mensalão scandal in Brazil. In T. Power & M. Taylor, Corruption and democracy in Brazil: the struggle for accountability. Notre Dame: UND Press.

Pollock III, P. & Edwards, B. (2020). The essentials of political analysis. Washington, D.C.: CQ Press.

Recuero, R. (2009). Redes sociais na internet. Coleção Cibercultura. Porto Alegre: Sulina.

Recuero, R. (2014). Contribuições da Análise de Redes Sociais para o estudo das redes sociais na Internet: o caso da hashtag #Tamojuntodilma e #CalaabocaDilma. Revista Fronteiras – estudos midiáticos: 60-77, maio/agosto.

Rocha, C. (2018). “Menos Marx, mais Mises”: uma gênese da nova direita brasileira (2006-2018). Tese de Doutorado em Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Rodríguez, A. (1995). Análisis estrutural y de redes. Cuadernos metodológicos, (16).

Rogers, R. (2018). Issuecrawling: Building lists of URLs and mapping website networks. In C. Lury, P. Clough, U. Chung, R. Fensham, S. Lammes, A. Last, M. Michael & E. Uprichard (eds.), Routledge Handbook of Interdisciplinary: Research Methods (pp. 169-175). London: Routledge.

Sousa, M. & Souza A. (eds.) (2013). Jornadas de junho: repercussões e leituras. Campina Grande: Eduepb.

Sorj, B. & Fausto, S. (2016). Ativismo político em tempos de internet. São Paulo: Edições Plataforma Democrática.

Travers, J. & Milgram, S. (1969). An Experimental Study of the Small World Problem. Sociometry, 32(4).

Valentini, C. & Kruckeberg, D. (2012). New media versus social media: a conceptualization of their meanings, uses, and implications for public relations . In S. Duhé (ed.), New Media and Public Relations (pp. 3-12). Nova York: Peter Lang.

Publicado

2020-12-18

Número

Sección

Artigos