Processo de ensino no curso de especialização em produção de documentários da UFRN: experiências e reflexões
Palabras clave:
documental, audiovisual, enseñanza, metodologías activas, universidad públicaResumen
El artículo analiza las prácticas pedagógicas en el programa de posgrado
lato sensu en Producción Documental (UFRN). En este proceso, los estudiantes pudieron experimentar la adopción de metodologías activas. El curso utilizó una estructura curricular que privilegiaba la producción audiovisual. El contenido programático abarcó desde los fundamentos relativos a la historia, teoría y lenguaje documental hasta los conocimientos instrumentales.
Citas
Bernard, S. (2008). Documentário: técnicas para uma produção de alto impacto. Rio de Janeiro: Editora Campus.
Câmara, A. & Lessa, R. (org) (2013). Cinema documentário brasileiro em perspectiva. Salvador, BA: EDUFBA.
Campos, L. (2011). Aprendizagem baseada em projetos: uma nova abordagem para a Educação em Engenharia. Blumenau: Cobenge.
Cruz, A.; Skaff, D. & Rocha Filho, R. (2016). Claquete potiguar: experiências audiovisuais no Rio Grande do Norte. 1ª ed. Natal: Máquina.
Dewey, J. (1976). Experiência e Educação. 2ª ed. São Paulo: Editora Nacional.
Duarte, R. (2002). Cinema e educação. Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Esteban, M. (org.) (1999). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP & A.
Fernandes, A. (2007). Ecran Natalense. Natal: Sebo Vermelho.
Freire, M. & Lourdou, P. (2009). Descrever o visível: cinema documentário e Antropologia fílmica. São Paulo: Estação Liberdade.
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Fresquet, A. (2013). Cinema e educação: reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica, dentro e “fora” da escola. Belo Horizonte: Autêntica.
Gauthier, G. (2011). O Documentário: um outro cinema. Campinas, SP: Papirus.
Holanda, K. (2008). Documentário nordestino: mapeamento, história e análise. São Paulo: Annablume; Fapesp.
Labaki, A. (org) (2015). A verdade de cada um. São Paulo, SP: Consac Naif.
Machado, A. (1997). A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense.
Machado, A. (2005). Pré-cinemas & pós-cinemas. São Paulo: Papiros.
Nichols, B. (2012). Introdução ao documentário. 5ª ed. Campinas: Papirus.
Piveta, H.; Vogt, M. & Badaró, A. (2014). Metodologia do ensino superior: uma experiência na pós-graduação lato sensu em fisioterapia. Cad Edu Saude e Fis, 1(2): 85-94.
Ramos, F. (2008). Mas afinal – o que é mesmo documentário?. São Paulo: SENAC São Paulo.
Rebelatto, R. (2018). Cinema e Audiovisual na Universidade Pública Brasileira com Perspectiva à Integração Latino-Americana: o Caso da Unila. In N. Santos (org.), Arte, cinema e audiovisual. Santa Maria: Ed. PPGART.
Skaff, D. & Cruz, A. (2016). O cinema independente potiguar de 2010 a 2014. In A. Cruz, D. Skaff & R. Rocha Filho, Claquete potiguar: experiências audiovisuais no Rio Grande do Norte. 1ª ed. Natal: Máquina.
Teixeira, F.; Silva, R.; Silva, T. & Hoffmann, A. (2006). Geometria Descritiva: aprendizagem baseada em projetos. Anais do XXXIV Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia.
Teixeira, F. (2004). Documentário no Brasil: tradição e transformação. 2ª ed. São Paulo: Summus.
Tironi, M. (2018). Enseñar Lenguaje Audiovisual en la Era del Lenguaje Audiovisual. In N. Santos (org.), Arte, cinema e audiovisual. Santa Maria: Ed. PPGART.
Trindade, T. (2016). A exibição comercial do documentário brasileiro em sala de cinema (2000-2010). Revista O Olho da História, 23.
A parteira (2019), de Catarina Doolan Fernandes.
A tradicional família brasileira – Katu, (2019), de Rodrigo Sena.
Baile perfumado (1996), de Lírio Ferreira e Paulo Caldas.
Boi de Prata (1981), de Carlos Augusto Ribeiro Jr.
Carlota Joaquina, princesa do Brasil (1995), de Carla Camurati.
Codinome Breno (2018), de Manoel Batista.
Jesuíno Brilhante (1972), de William Cobbett.
Leningrado, Linha 41, de Dênia Cruz Skaff.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
DOC On-line adopta una licencia Creative Commons Internacional CC BY 4.0 que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en DOC On-line, lo que significa que:
1) La sumisión de un artículo implica que los autores están de acuerdo en que los derechos de primera publicación de su trabajo se otorgan a Doc On-line;
2) Después de la publicación en DOC On-line los autores pueden republicar su trabajo, en línea o en versión impresa bajo la condición de referirse claramente la primera publicación en DOC On-line.