Des (encontros) em o “O impossível” de Maria Martins
Palabras clave:
cultura visual, linguagens, dialogismosResumen
O texto propõe algumas reflexões acerca das possíveis leituras ou busca de significados sobre a visualidade da escultura “O impossível” de Maria Martins, sobretudo por intermédio dos movimentos exotópicos e dos dialogismos engendrados pelos pressupostos teóricos de Bakhtin. Por meio deles, ampliam-se os significados, os discursos possíveis, evocam a corporeidade da obra, que transmuta em seu inacabamento, que evoca um devir. Essa experiência pode se desenvolver através do eu observador e o eu da escultora, o eu e o eu do outro que contempla, promovendo a multiplicidade de olhares, de vozes, uma polifonia de possiblidades, de interpretações.
Citas
AMORIM, Marília. (2006). Cronotopo e exotopia. In: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: outros conceitos chave. São Paulo: Contexto.
BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. (1992). Estética da Criação Verbal. São Paulo:Martins Fontes.
BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. (2010). Estética da Criação verbal. São Paulo: Martins Fontes.
FIORIN, José Luiz. (2010). “Categorias de análise em Bakhtin”. In: PAULA, Luciane de; STAFUZZA, Grenissa (orgs.). Círculo de Bakhtin: Diálogos in possíveis. Campinas, SP: Mercado de Letras.
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