Semiótica e Psicologia nas interfaces do amor
Resumen
Quantas dimensões tem o amor? Pesquisadores de toda parte procuram definir e desvendar os mistérios do amor nas relações amorosas, entre pais e filhos, pessoas em geral e casais ao longo dos anos. Para Santos (1996), o amor tem três dimensões, a saber: a dimensão filantrópica, erótica e ágape. Sternberg (1984) propõe o triângulo amoroso composto pelo estudo da intimidade, da paixão e do compromisso, que se desenvolvem em sete tipologias de amor. Não ousamos realizar tarefa tão difícil, mas se fizermos uma pesquisa sobre o assunto todos tentarão definir o amor das mais diversas formas. Este trabalho, portanto, seguindo este caminho iniciado e trilhado por Santos parte da hipótese de que a diferença de idades numa relação amorosa pode provocar o desamor ao longo do tempo e que a traição pode desencadear a decepção e transformar o amor em ódio. Tomamos, como inspiração, a passagem da juventude à velhice no poema “Retrato” de Cecília Meireles, breves análises da letra da canção “A Thin Line Between Love and Hate” (1971) do The Persuaders e de duas histórias de amor, sob um olhar psicológico e semiótico.
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