Stereotypes and clichés: a theoretical approach

Authors

  • Flavio Lins Rodrigues Universidade Federal de Juiz de Fora – Brasil http://orcid.org/0000-0002-1869-2194
  • Maria Helena Carmo dos Santos Faculdades Integradas Helio Alonso - Rio de Janeiro

Keywords:

stereotype 1, cliché 2, imaginary 3

Abstract

This paper introduces a discussion on the concepts of stereotype and cliché and, to a certain extent, the impact they both have on social life, highlighting the differences and points of contact. Then, we review Walter Lippmann (2010), Gilles Deleuze (1990) and Émile Durkheim (1996), and also the work of the linguist Patrick Charaudeau (2017). From an approach to these concepts, one may wonder whether they have the same meaning. It is also interesting to think to what extent stereotypes and clichés are related to the complex universe of the imaginary, which has led us to the theories of Castoriadis (1982) and Durand (2012), as well as that of social representations (Moscovici, 1978)

Author Biographies

Flavio Lins Rodrigues, Universidade Federal de Juiz de Fora – Brasil

Doutor em comunicação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e pela Università degli Studi di Roma. Professor adjunto da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora - Departamento de Métodos Aplicados e Práticas Laboratoriais 

Maria Helena Carmo dos Santos, Faculdades Integradas Helio Alonso - Rio de Janeiro

Doutora em comunicação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

References

AMOSSY, R., HERSCHBERG-PIERROT, A. (2007). Stéréotypes et clichés: langue, discours, societé. Paris: Armand Colin.

AZEVEDO, D. J. O., SILVA, F. M. (2017). Colocações, estereótipos e clichês: definições e diferenças. ReVEL, 15(29).

BAGNO, M. (1997). A Língua de Eulália (novela sociolingüística). São Paulo: Ed. Contexto.

FILHO, C. B. (2001). A publicidade como suporte pedagógico: a questão da discriminação por idade na publicidade da Sukita. Revista Famecos, 16.

CASTORIADIS, C. (1982). A Instituição Imaginária da Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

CHARAUDEAU, P. (2017). Os estereótipos, muito bem. Os imaginários, ainda melhor. Entrepalavras, 7.

DELEUZE, G. (1990). A Imagem-Tempo. São Paulo: Brasiliense.

DURAND, G. (2012). As estruturas antropológicas do imaginário. Sao Paulo: Martins Fontes.

DURKHEIM, É. (1996). As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes.

FREIRE FILHO, J., Herschmann, M., Paiva, R. (2004). Rio de Janeiro: estereótipos e representações midiáticas. Recuperado em 12 de dezembro de 2017, de http://e-compos. org.br/e-compos/article/viewFile/1/2

KAWASAKI, J. L., & Raven, M.R. (1995). Computer-administered surveys in extension. Journal of Extension, 33, 252- 255. Recuperado em 2 junho, 1999, de http://joe.org/joe/index.html

GONÇALVES, M. T. (2004). Linguagem comum: um ensaio sobre clichés. Dissertação de mestrado, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal.

GUÉRON, R. (2013). A quebra dos clichês: a operação estético-política do neo-realismo italiano. Atas do II Encontro Anual da Aim, Lisboa, Portugal.

HASLAM, A., SALVATORE, J., KESSLER, T., REICHER, S. (2008). How stereotyping yourself contributes to your success (or failure). Scientific American Mind, [Boston], 298(4).

LAPLANTINE, F., TRINDADE, L. S. (1997). O que é imaginário. São Paulo: Ed. Brasiliense.

LEGROS, P., MONNEYRON, F., RENARD, J-B., TACUSSEL, P. (2007). Sociologia do imaginário. Porto Alegre: Sulina.

LÉVY, P. (1993). As Tecnologias da Inteligência: O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro: Editora 34.

LIPPMANN, W. (2010). Opinião Pública. Rio de Janeiro: Editora Vozes.

MAFFESOLI, M. (2001). “O imaginário é uma realidade”. Revista Famecos, 15, pp. 74-81.

MAFFESOLI, M. (2006). O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense.

MENIN, M. S. S. (2006). “Representação Social e Estereótipo: A Zona Muda das Representações Sociais”. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, 22(1), pp. 43-52.

MOLINER, P., VIDAL, J. (2003). “Stéréotype de la catégorie et noyau de la représentation sociale”. Revue internationale de Psychologie Sociale, 16(1), pp. 157-175.

MOSBASH, S. (2005) Le stéréotype, du mot au concept: saisie à travers des contextes. Recuperado de 24 de janeiro de 2018, de http://perso.univ-lyon2.fr/~thoiron/JS%20 LTT%202005/pdf/Said.pdf

MOSCOVICI, S. (1978) A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

NOELLE-NEUMANN, E. (1993). The Spiral of Silence: Public Opinion, our Social Skin. Chicago: University of Chicago Press.

PEREIRA, M. E., FERREIRA, F. O., MARTINS, A. H., CUPERTINO, C. M. (2002). “Imagens e significado e o processamento dos estereótipos”. Estudos de Psicologia, 7(2), pp. 389-397.

RICKS, C. (1980). “Clichés”. In MICHAELS, L; Ricks, C. (Orgs.). The State of the Language. Berkeley: University of California Press, pp. 54–63.

SANTOS, I. G. (2012). Os estereótipos culturais no ensino do FLE: teoria e prática. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo/SP, Brasil.

SODRÉ, M. (1999). Claros e escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. Petrópolis: Vozes.

TONIN, J., AZUBEL, L. (2017). Nas representações, imagens e imaginários. Revista Memorare, 4(2).

TRINTA, A. R. (2010). Estereótipos [Apostila da disciplina Televisão e Identidade Cultural do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora]. Juiz de Fora: PPGCOM/UFJF.

WOODWARD, K. (2000). “Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual”. In SILVA, T. T. (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, pp. 7-72.

ZAMPIERI, E. (2003). Lo stereotipo come ostacolo culturale. Analisi degli stereotipi tra Italia e i seguenti paesi: Ucraina, Brasile, Cina Egitto e Turchia. Dissertação de mestrado, Università Ca’Foscari Venezia, Veneza, Italia.

ZIJDERVELD, A. C. (1979). On Clichés: The Supersedure of Meaning by Function in Modernity. London, Boston e Henley: Routledge & Kegan Paul.

Published

2019-02-14

Issue

Section

Artigos