Cinema do oprimido – o disfarce, a encenação e a cena
Mots-clés :
documentário, teatro do oprimido, personagem, disfarce, encenaçãoRésumé
La place de la scène occupée par le personnage fait parfois peur, surtout à ceux qui font encore leurs premiers pas dans la réalisation de documentaires. En tant que processus d’auto-défense, le plus grand contrôle possible de la scène est recherché, évitant ainsi le risque. Il est nécessaire de comprendre et d’expérimenter la puissance du corps et la subjectivité de ces personnages, leurs déguisements et miseen-scène, afin d’élargir les possibilités, les déviations et les parcours filmiques.
Références
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A onda trás o vento leva (2012), de Gabriel Mascaro.
Branco sai Preto fica (2014), de Adirley Queiróz.
Close-up (1990), de Abbas Kiarostami.
Dez (2002), de Abbas Kiarostami.
F for fake (1975), de Orson Welles.
Gosto de Cereja (1997), de Abbas Kiarostami.
Isso não é um filme (2011), de Jafar Panahi.
Nanook of the north (1922), de Robert Flaherty.
Os mestres loucos (1955), de Jean Rouch.
Santo Forte (1997), de Eduardo Coutinho.
Terra deu terra come (2010), de Rodrigo Siqueira.
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