Ensaio fílmico, eterno devir: projeto de filme inacabado e de um cinema futuro
Mots-clés :
film-essai, cinéma de non-fiction, théories du cinéma.Résumé
Cet article présente une discussion théorique à propos de la constitution d'un champ d'études sur l’essai filmique. À partir d'une recherche qui veut mettre en évidence un tournant dans la pratique et dans les Théories du Cinéma depuis les années 1940, ce travail a aussi pour but de réunir les études plus récentes et considérées comme les plus pertinentes pour la constitution effective du film-essai comme une forme autonome ou le "quatrième domaine du cinéma" (Teixeira, 2015). Finalement, une notion d'essai de film est proposée en dialogue avec quelques auteurs tels que Català (2005 et 2014) et Corrigan (2015).Références
ADORNO, T. (2008). O Ensaio como Forma. São Paulo: Editora 34.
ARTHUR, P. (2003). Essay questions: from Alain Resnais to Michael Moore. Film Comment, 1(39), 58-62. Nova Iorque. Disponível em: http://artsites.ucsc.edu/faculty/gustafson/film%20223/ArthurEssayQuestions.pdf. Acesso em: 25 mai. 2018.
ASTRUC, A (2010). Nacimiento de una nueva vanguardia: la ‘Caméra-stylo’. In: RAMIÓ, J; THEVENET, H (org.). Textos y Manifiestos del Cine: Estética. Escuelas. Movimientos. Disciplinas. Innovaciones (pp. 220-224). Madrid: Ediciones Cátedra.
BLÜMINGER, C; WULFF, C (org.). (1992). Schreiben Bilder Sprechen: Texte zum essayistischen film. Vienna: Sonderzahl.
BURCH, N. (2008). Práxis do Cinema. São Paulo: Perspectiva.
CATALÀ, J. (2005). Film-ensayo y vanguardia. In: TORREIRO, C; CERDÁN, J (org.). Documental y vanguardia (pp. 109-158). Madrid: Ediciones Catédra
CATALÀ, J. (2012). A estética como ato político. Entrevista a Gabriela Almeida e Jamer Mello. Em Questão (UFRGS, Online), 2(18), 15-24. Porto Alegre. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/36413/24242. Acesso em: 18 mai. 2018.
CATALÀ, J. (2014). Estética del ensayo: la forma ensayo, de Montaigne a Godard. Valência: Universitat de València.
CORRIGAN, T. (2015). O filme ensaio: desde Montainge e depois de Marker. Campinas: Papirus.
FELDMAN, I. (2012). Jogos de cena: ensaios sobre o documentário brasileiro contemporâneo. São Paulo: Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo.
GERVAISEAU, H. (2015). Escrituras e figurações do ensaio. In: TEIXEIRA, F. E. (org.). O ensaio no cinema: formação de um quarto domínio das imagens na cultura audiovisual contemporânea (pp. 92-118). São Paulo: HUCITEC.
HISSA, C; MELO, C. (2011). Sobre o ensaio. In: HISSA, C (org.). Conversações: de artes e de ciências (pp. 251-275). Belo Horizonte: Editora UFMG.
LIANDRAT-GUIGUES, S; GAGNEBIN, M (org.). (2004). L’essai et le cinéma. Seyssel: Éditions Champ Vallon.
LINS, C; MESQUITA, C. (2008a). Aspectos do documentário brasileiro contemporâneo (1999-2007). In: BAPTISTA, M; MASCARELLO, F. Cinema mundial contemporâneo (pp. 157-175). Campinas: Papirus.
LINS, C; MESQUITA, C. (2008b). Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar.
LOPATE, P. (1996). In Search of the Centaur: The Essay Film. In: WARREN, C. Beyond Document: Essays on Nonfiction Film. Middletown: Wesleyan University Press (pp. 243-269).
LUKÁCS, G. (1974). Soul and Form. Cambridge: MIT Press.
MONTAIGNE, M. (2016). Ensaios: edição integral. São Paulo: Editora 34.
MOURE, J. (2004). “Essai de définition de l’essai au cinéma”. In: LIANDRAT-GUIGUES, S; GAGNEBIN, M (org.). Le essai et le cinéma (pp.25-40). Seyssel: Éditions Champ Vallon.
NICHOLS, B. (2005). A voz do documentário. In: RAMOS, F. (org.). Teoria contemporânea do cinema, volume II: Documentário e narratividade ficcional (pp. 47-67). São Paulo: Senac.
RASCAROLLI, L. (2008). The Essay Film: Problems, Definitions, Textual Commitments. Framework: The Journal of Cinema and Media, 2(49), 24-47. Detroit. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/41552525. Acesso em: 12 mai. 2018.
RASCAROLLI, L. (2009). The Personal Camera: subjective cinema and the essay film. London: Wallflower Press.
REBELLO, P. (2012). O documentário sob o risco do ensaio: subjetividade, liberdade e montagem. Rio de Janeiro: Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
RENOV, M. (2005). Investigando o sujeito: uma introdução. In: LABAKI, Amir; MOURÃO, M. D. (org.). O Cinema do Real (pp. 234-257). São Paulo: Cosac Naify.
RICHTER, H. (2007). El ensayo fílmico. Una nueva forma de la película documental. In: WEINRICHTER, A (org.). La forma que piensa. Tentativas en torno al cine-ensayo (pp. 186-189). Pamplona: Gobierno de Navarra, colección Punto de Vista.
TEIXEIRA, F.E. (org.). (2015). O ensaio no cinema: formação de um quarto domínio das imagens na cultura audiovisual contemporânea. São Paulo: HUCITEC.
WEINRICHTER, A (org.). (2007). La forma que piensa. Tentativas en torno al cine-ensayo. Gob. de Navarra, colecc. Pamplona: Punto de Vista.
XAVIER, I. (2014). A teatralidade como vetor do ensaio fílmico no documentário brasileiro contemporâneo. Revista Aniki, 1(1), pp. 33-48. Lisboa. Disponível em: http://aim.org.pt/ojs/index.php/revista/article/view/52/html. Acesso em: 10 mai. 2018.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
DOC Online adopte une licence Creative Commons International CC BY 4.0 qui permet le partage du travail avec la reconnaissance de l'auteur et la publication initiale dans la révue DOC On-line, cela signifie que:
1) En soumettant un article, les auteurs conviennent que les droits de première publication de leur travail sont attribués à Doc On-line;
2) Après la publication en DOC On-line les auteurs peuvent republier leurs travaux, en ligne ou imprimée, sous la condition de clairement mentionner la première édition en DOC On-line.