Do encontro previsível à cena revigorada – a entrevista no documentário contemporâneo (parte 3)

Autores/as

  • Laecio Ricardo de Aquino Rodrigues Departamento de Comunicação Social - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Palabras clave:

montaje, entrevista, zapping

Resumen

En el tercer texto de esta serie, nos proponemos reevaluar la relación entre
entrevista y montaje. Tras recapitular la centralidad de este fundamento en la teoría del cine, ponderamos su importancia en la práctica documental que se sirve de entrevistas partiendo de algunas consideraciones de Jean-Louis Comolli.

Biografía del autor/a

Laecio Ricardo de Aquino Rodrigues, Departamento de Comunicação Social - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Professor do Departamento de Comunicação Social da  Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da mesma instituição. Doutor em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Citas

Amiel, V. (2011). Estética da montagem. Lisboa: Edições Texto & Grafia.

Bazin, A. (2014). O que é o cinema?. São Paulo: Cosac Naify.

Bernardet, J.-C. (2003). Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras.

Comolli, J.-L. (2008). Ver e poder – A inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Comolli, J.-L. (2004). Não pensar o outro, mas pensar que o outro me pensa. Entrevista concedida a Rubem Caixeta e Cláudia Mesquita. Revista Devires, 2(1): 148-169, jan/dez. Belo Horizonte, Disponível em: www.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires/issue/view/8/showToc. Acesso em 10 de agosto de 2019.

Comolli, J.-L. (2007). Algumas notas em torno da montagem. Revista Devires, 4(2): 12-41, julho/dez. Belo Horizonte. Disponível em: www.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires/issue/archive. Acesso em 5 de agosto de 2019.

Corrigan, T. (2015). O filme-ensaio – desde Montaigne e depois de Marker. Campinas: Papirus.

Costa, F. (2005). O primeiro cinema – espetáculo, narração, domesticação. Rio de Janeiro: Azougue Editorial.

Didi-Huberman, G. (2015). Diante do tempo – História da arte e anacronismo das imagens. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Didi-Huberman, G. (2012). Imagens apesar de tudo. Lisboa: KKYM.

Didi-Huberman, G. (2014). A imagem sobrevivente. Rio de Janeiro: Contraponto.

Eisenstein, S. (2002). A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Eisenstein, S. (2002). O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Epstein, J. (2003). O cinema do diabo – excertos. In I. Xavier (org.), A experiência do cinema. São Paulo: Graal.

Feldman, I. (2008). O apelo realista. Revista Famecos, agosto, (36): 61-68. Porto Alegre. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/4416/3316. Acesso em 10 de julho de 2019.

Guimarães, C. (2001). O rosto do outro: ficção e fabulação no cinema brasileiro contemporâneo. Paper apresentado no X Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação (Compós), realizado em Brasília, em 2001, no campus da UnB, e incluído na programação do GT “Estudos de Cinema, Fotografia e Audiovisual”. Disponível em: www.compos.org.br/data/biblioteca_1226.pdf. Acesso em 20 de

agosto de 2019.

Godard, J.-L. (1986). Montage my fine care. In J. Narboni & T. Milne (orgs.), Godard on Godard – Critical writings. New York: Da Capo Press.

Keller, S. &; Paul, J. (orgs.) (2012). Jean Epstein – Critical essays and new translations. Amsterdã: Amsterdam University Press.

Kuleshov, L. (1974). Kuleshov on film – writings of Lev Kuleshov. Berkeley: University of California Press.

Mesquita, C. (2006). “Deus está no Particular” – Representações da Experiência Religiosa em dois Documentários Brasileiros Contemporâneos. Tese de doutorado, Escola de Comunicações e Artes da USP, São Paulo.

Michelson, A. (org.) (1984). Kino-eye: the writings of Dziga Vertov. Berkely: University of California Press.

Pelechian, A. (2015). Montagem distancial, ou teoria da distância. In A. Labaki (org.), A verdade de cada um. São Paulo: Cosac Naify.

Pudovkin, V. (1954). Film technique and film acting – The cinema writings of Pudovkin. London: Vision Press.

Rancière, J. (2010). O espectador emancipado. Lisboa: Orfeu Negro.

Scarelli, G. (2009). Santo Forte: a Entrevista no Cinema de Eduardo Coutinho. Tese de doutorado, Faculdade de Educação da Unicamp, Campinas.

Tarkovski, A. (2002). Esculpir o tempo. São Paulo: Martins Fontes.

Vertov, D. (2003). Extrato do ABC dos kinoks. In I. Xavier (org.), A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Edições Graal.

Vertov, D. (2003). Nós – Variação do manifesto. In I. Xavier (org.), A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Edições Graal.

Xavier, I. (2014). Apresentação. In A. Bazin, O que é o cinema?. São Paulo: Cosac Naify.

Weinrichter, A. (org.) (2007). La forma que piensa. Tentativas en torno al cineensayo. Publicação do Festival Internacional de Cine Documental de Navarra. Pamplona: Fondo de Publicaciones del Gobierno de Navarra. Disponível em: http://mpison.webs.upv.es/ensayo_audiovisual/archivos/la_forma_que_piensa.pd. Acesso em 5 de julho de 2019.

Santo forte (1999), de Eduardo Coutinho.

Publicado

2020-03-17