(Auto)biografia e performance em Stories we tell (2012), de Sarah Polley

Autores/as

  • Pedro Henrique Trindade Kalil Auad Universidade de Brasília.

Palabras clave:

documental, Sarah Polley, autobiografía.

Resumen

Este artículo investiga los procedimientos adoptados en el documental
(auto)biográfico Stories we tell, de Sarah Polley. Para llevar a cabo dicha empresa, nos centramos en el coro de voces que componen el filme y la falta de jerarquía entre imágenes de archivo e imágenes recreadas. De esa forma, sería posible pensar en una teoría de la autobiografía defendida por la autora, así como su función performativa de construcción de historias.

Biografía del autor/a

Pedro Henrique Trindade Kalil Auad, Universidade de Brasília.

Doutor em Teoria da Literatura e Literatura Comparada pelo programa de Pós-graduação de Estudos Literários da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais.

Citas

ANDERST, L. (2013). Memory’s Chorus: Stories We Tell and Sarah Polley’s Theory of Autobiography. Sense of Cinema. 69. Disponível em: http://sensesofcinema.com/2013/feature-articles/memorys-chorus-stories-we-tell-and-sarah-polleys-theory-of-autobiography/

CARLSON, M. (2010). Performance: uma introdução. Belo Horizonte: Ed. UFMG.

CHI, W.; VANSTONE, G. & WINSTOR, B. (2017). The Act of Documenting: Documentary Film in the 21st Century. New York: Bloomsbury Publishing.

COELHO, S. S. & ESTEVES, A. C. (2010). A narrativa autobiográfica no filme documentário: uma análise de Tarnation (2003), de Jonathan Caoutte. Doc On-line. 9 19-42. Covilhã.

COMOLLI, J. (2010). Cine contra espectáculo. Buenos Aires: Manatial.

DIÓGENES, E. V. (2017). Narrativas (auto)biográficas no documentário brasileiro: do privado ao público. São Paulo: Tese de doutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

DOUCET, A. (2015). Ontological narrativity and the performativity of the Stories We Tell. Visual Studies. 30 (1) 98-117. New York.

HUSSEYN, A. (2014). Cultura do passado-presente. Rio de Janeiro: Contraponto.

MARTINS. L. M. (2001) Tal pai, qual filha? O Eixo e a Roda. 7 129-141. Belo Horizonte.

PORTON, R. (2013). Family Viewing: an interview with Sarah Polley. Cineaste. Summer 2013.

SMAIL, B. (2016). Female subjectivity and the problem of realism. In HOLE, K. L.; Jela ča, D.; KAPLAN, E. A. & PETRO, P. (ed.) The Routledge Companion to Cinema & Gender. London, New York: Routledge.

SOUZA, M. I. D. S. (2012). O documentário performático e a política de uma subjetividade contemporânea. Estudos sobre las Culturas Contemporâneas. 18 (36) 11-31. Colima.

TEODORO, J. (2013). Knowing you, knowing me. filmcomment, 2013, p. 52-55.

Filmografia

F for Fake (1973), de Orson Welles.

I Am a sex addict (2005), de Caveh Zahedi.

Sink or Swim (1990), de Su Friedrich.

Stories We Tell (2012), de Sarah Polley.

The Thin Blue Line (1988), de Errol Morris.

Publicado

2018-09-28

Número

Sección

DOSSIER TEMÁTICO | Dossier temático | Thematic dossier | Dossier thématique