Torturadores e torturados: a violência de Estado em dois filmes brasileiros recentes

Autores/as

  • Anita Leandro Departamento de Expressão e Linguagens
  • Mateus Araújo Departamento de Cinema, Rádio e Televisão

Palabras clave:

cine brasileño contemporáneo, tortura, exterminio, Pastor Cláudio, Sete anos em maio

Resumen

El artículo examina dos películas brasileñas recientes – Pastor Cláudio
(Beth Formaggini, 2017) e Sete anos em maio (Affonso Uchôa, 2019) – que abordan, con materiales, estrategias y personajes muy distintos, el tema de la violencia estatal en Brasil. El protagonista de una de las películas es un agente de la represión durante la dictadura, y de la otra es un joven secuestrado y torturado por la policía en los días actuales. Se trata de analizar como las películas crean las condiciones para los testimonios de sus personajes y enfrentan un aspecto trágicamente actual de la historia
de Brasil.

Biografía del autor/a

Anita Leandro, Departamento de Expressão e Linguagens

Documentarista e Professora de Cinema da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), membro do PPGCOM da ECO-UFRJ.   CEP 21941-901, Rio de Janeiro, Brasil.

 

Mateus Araújo, Departamento de Cinema, Rádio e Televisão

Professor de Teoria e História do Cinema na Escola de Comunicações e Artes (ECA), Universidade de São Paulo (USP), Membro do PPGMPA.  CEP 05508-020, São Paulo, SP

Citas

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Filmografia

anos, Gregório Bezerra, comunista (1978), de Luiz Alberto Sanz.

A Vida provisória (1968), de Maurício Gomes Leite.

Bla Bla Bla (1968), de Andrea Tonacci.

Brazil: a Report on Torture (1973), de Saul Landau e Haskell Wexler.

Cabra Marcado para morrer (1964/84), de Eduardo Coutinho.

Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles & Katia Lund.

Cidadão Boilesen (2009), de Chaim Litewski.

Duch, o mestre das forjas do inferno (2011), de Rithy Pahn.

E agora, José?(A tortura do sexo) (1979), de Ody Fraga.

Eu matei Lúcio Flávio (1979), de Antonio Calmon.

Hitler 3o Mundo (1970), de José Agrippino de Paula.

Jardins de Guerra (1968), de Neville de Almeida.

Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (1977), de Hector Babenco.

Manhã Cinzenta (1969), de Olney São Paulo.

Martírio (2016), de Vincent Carelli.

Matou a Família e foi ao cinema (1970), de Júlio Bressane.

Memórias para uso diário (2007), de Beth Formaggini.

Não é hora de chorar (1973), Luiz Alberto Sanz e Pedro Chaskel.

Noites Paraguayas (1982), de Aloysio Raulino.

On Vous parle du Brésil: tortures (1969), de Chris Marker.

Orestes (2015), de Rodrigo Siqueira.

Os Dias com ele (2012), de Maria Clara Escobar.

O Torturador (1980, de Antônio Calmon.

Pastor Claudio (2017), de Beth Formaggini.

Pra Frente Brasil (1982), de Roberto Farias.

Prata Palomares (1970), de André Faria Jr.

Que bom te ver viva (1989), de Lúcia Murat.

Ressurreição (1989), de Arthur Omar.

Retratos de identificação (2014), de Anita Leandro.

Sete anos em maio (2019), de Affonso Uchôa.

Tropa de Elite (2007), de José Padilha.

Você também pode dar um presunto legal (1974), de Sérgio Muniz.

Publicado

2020-09-23

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