“Cada comprimido é uma reivindicação de posse”: ativismo e identidade no documentário Meu Corpo é Político
Palabras clave:
corpo, política, ativismo, transexualidade, documentárioResumen
Este artículo analiza cómo el documental Meu corpo é político lleva a cabo un modo específico de activismo y de acción política. Se investiga el marco de la película en lo que respecta a la política, al cuerpo y a la separación entre los ámbitos público y privado, considerando que el abordaje contrapone el enfoque usual de la transexualidad, pero actúa sobre esta categoría con un criterio de “veridicción” pautado por el activismo.
Citas
Aberd, R. & Bulow, M. (2011). Movimentos sociais na teoria e na prática: como estudar o ativismo através da fronteira entre estado e sociedade?. Sociologias, 13(28): 52-84.
American Psychiatry Association (2013). DSM-V: Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. 5a edição. Washington: American Psychiatric Association.
Arendt, H. (2014). A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Bento, B. (2006). A (re)invenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond / CLAM.
Butler, J. (2011). Violencia de estado, guerra, resistencia. Por una nueva política de la izquierda. Madrid: Katz Ediciones.
Butler, J. (2015). Quadros de Guerra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Butler, J. (2018). Corpos em Aliança e a Política das Ruas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Foucault, M. (1999). A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau.
Foucault, M. (1997). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Jesus, J. (2015). Homofobia: identificar e prevenir. 1 ed. Rio de Janeiro: Metanoia.
Lima, S.; Machado, P. & Pereira, P. (2017). (Des)encontros no hospital: itinerário terapêutico de uma experiência intersexo. Cad. Pagu, (49), e174916. Campinas.
Mbembe, A. (2018). Necropolítica. São Paulo: n-1 edições.
Machado, J. A. (2007). Ativismo em rede e conexões identitárias: novas perspectivas para os movimentos sociais. Sociologias, (18): 248-285.
Oliveira, A. (2014). Os homens transexuais brasileiro, e o discurso pela (des) patologização da transexualidade. In J. G. Jesus (org), Transfeminismo: teorias & práticas. Rio de Janeiro: Metanoia.
Organização Mundial da Saúde (1997). CID-10: Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. 10a rev. São Paulo: Universidade de São Paulo.
Prado, M. (2018). Ambulare. Belo Horizonte (MG): PPGCOM UFMG.
Rodrigues, L. R. A. (2018) Do encontro previsível à cena revigorada – a entrevista no documentário contemporâneo (parte 2). Doc On-Line, (23): 77-104.
Salles, J. M. (2005). A dificuldade do documentário. In J. S. Martins, C. Eckert & S. Caiuby Novaes, O imaginário e o poético nas Ciências Sociais (pp. 57-71). Bauru: EDUSC.
Filmografia
Meu Corpo é Político (2017), de Alice Riff.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
DOC On-line adopta una licencia Creative Commons Internacional CC BY 4.0 que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en DOC On-line, lo que significa que:
1) La sumisión de un artículo implica que los autores están de acuerdo en que los derechos de primera publicación de su trabajo se otorgan a Doc On-line;
2) Después de la publicación en DOC On-line los autores pueden republicar su trabajo, en línea o en versión impresa bajo la condición de referirse claramente la primera publicación en DOC On-line.