Todo cinema é uma política
Palavras-chave:
documentário, Marilá Dardot, Nicolal Larsen, obras fílmicasResumo
Este trabalho trata sobre a obra fílmica Diário, da brasileira Marilá Dardot, cuja questão central é a escrita das manchetes publicadas em jornais do México, e dois filmes Quicksand e Promised Land, do dinamarquês Nicolal Bendix Skyum Larsen, em torno de questões de migrações. Nos diálogos entre as obras, analisamos as formas do documentário como modos de dar a ver, ou seja, como uma partilha do sensível, entendendo que todo cinema é uma política.
Referências
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Rancière, J. (2005). A partilha do sensível. São Paulo: Editora 34.
Filmografia
Diário (2015), de Marilá Dardot.
Promised Land (2011), de Nicolal Bendix Skyum Larsen.
Quicksand (2017), de Nicolal Bendix Skyum Larsen.
Des spectres hantent l’Europe (2016), de Maria Kourkouta e Niki Giannari.
Site consultados
www.publico.pt/2018/06/18/mundo/noticia/criancas-sao-mantidas-em-gaiolas-na-fronteira-dos-eua-1834710.
www.bbc.com/portuguese/ciencia/030129_afeganaturezarg.shtml.
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