Sincronia afetiva: uma noção de ritmo formulada entre teoria e prática da montagem
Resumo
O artigo propõe a noção de sincronia afetiva para interpretar a ambiguidade do termo “ritmo” na montagem cinematográfica, quando utilizado para expressar sensações subjetivas. A proposta parte de depoimentos de montadores (Berstein et al, 2022) e de reflexões teóricas de Mitry (1963b), Gumbrecht (2012) e Pearlman (2016). Utiliza-se como objeto de análise o documentário Sud (1999), de Chantal Akerman e as formulações da montadora Claire Atherton (2018).
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