O corpo em movimento e o processo criativo no filme-diário Nowhere: entrevista com Thaís de Almeida Prado e Flávia Couto

Autores

  • Lígia Maciel Ferraz Afiliação com a UBI (LabCom) iniciar-se-á em Setembro/22.
  • Mariana Rezende Pinto

Palavras-chave:

filme-diário, filme-ensaio, cinema brasileiro, processo criativo, identidade

Resumo

A entrevista com Thaís de Almeida Prado e Flávia Couto aborda o processo criativo e o trabalho colaborativo do filme-diário Nowhere (2020), em que ambas são realizadoras e montadoras. O filme explora a perspetiva de oito artistas mulheres, situadas em diferentes partes do mundo, sobre identidade e sobre ser artista no estrangeiro a partir de uma montagem que valoriza o corpo em movimento e a construção imagética de si.

Biografia Autor

Lígia Maciel Ferraz, Afiliação com a UBI (LabCom) iniciar-se-á em Setembro/22.

Lígia Maciel Ferraz: Sem vínculo institucional atual. Formação: mestre em Estudos Comparatistas pela Universidade de Lisboa (2021) e bacharel em Comunicação Social — Cinema e Vídeo pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2009). E-mail: ferrazligia@yahoo.com.br

Mariana Rezende Pinto: Sem vínculo institucional atual. Formação: mestre em Estudos sobre as Mulheres — As Mulheres na Sociedade e na Cultura pela Universidade Nova de Lisboa (2018) e pós-graduada em Artes da Escrita (2014), também pela FCSH da Universidade Nova de Lisboa. E-mail: mariana.rezende@gmail.com

Referências

Referência Bibliográfica

Prado, T. A. (2015). Quando o Processo Colaborativo Transborda na Estética Cinematográfica. Moldova: Novas Edições Acadêmicas.

Filmografia

Nowhere (2020), de Thaís de Almeida Prado e Flávia Couto.

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Publicado

2022-09-30